Em seu terceiro ano no Barça, brasileiro faz função diferente de temporadas anteriores, ganha maior sequência e deslancha; Hansi Flick afirma: “Nunca tive um jogador como ele”
Há exatos oito meses, Raphinha era destaque no noticiário da Espanha por ironizar a publicação de um influenciador que personalizava a camisa 11 do Barcelona, que pertence ao brasileiro, com o nome de Nico Williams. O atacante do Athletic Bilbao foi sensação da seleção espanhola campeã da Eurocopa e um dos alvos do Barça naquela janela de transferências.
Na mesma época, a imprensa local noticiava que, em meio à crise financeira, o clube não descartava vender o brasileiro. Por mais que tivesse o seu valor (de acordo com o jornal Mundo Deportivo, o Barça pediria 90 milhões de euros), não era considerado um nome indispensável. Em oito meses, a situação mudou
drasticamente.
Raphinha é, em abril de 2025, um dos principais candidatos ao prêmio de melhor do mundo na atual temporada. Ele já se tornou o brasileiro com mais gols em uma edição de Champions e mira outros recordes. Soma, até aqui, 50 participações diretas (28 gols e 22 assistências) em 46 partidas. Alguns fatores podem explicar um crescimento de rendimento tão grande e o ge te mostra agora.