O Circuito Österreichring foi inaugurado em 1969, na Áustria, e desde então é uma das corridas mais esperadas pelo público, tendo em vista que sua paisagem se destaca por estar entre colinas verdes e montanhas. Seu nome original significa “Circuito Austríaco” em alemão, sendo chamado assim por estar localizado na Áustria, onde a palavra “Österreich” refere-se ao país.
Por mais linda que sua vista pode ser, o circuito tornou-se alvo de preocupações por ser considerado perigosamente desafiador, devido à sua longa duração, com 54 voltas realmente exigentes. Portanto, após 1987, foi retirado do calendário da Fórmula 1. Apenas três anos depois, acabou sendo redesenhado por Hermann Tilke e, assim, reinaugurado em 1997. Dessa vez, com mais segurança e um traçado mais curto, ficou na F1 até 2003.
Provavelmente você já ouviu o famoso “Hoje não, hoje não! Hoje sim…”, dito por Cléber Machado durante o Grande Prêmio de 2002. Entretanto, o contexto dessa frase vai muito além, sendo inclusive o motivo pelo qual os rádios entre pilotos e engenheiros passaram a ser abertos ao público — mudança que ocorreu logo após a polêmica gerada pela Scuderia Ferrari. Nas últimas oito voltas, o engenheiro de Rubens Barrichello dizia para que ele cedesse a vitória a Michael Schumacher, ambos pilotos da Ferrari, e que não precisava da pontuação tanto quanto seu companheiro, evidenciando ainda mais a preferência da equipe entre os dois pilotos e o favoritismo de Michael Schumacher.
Em 2011, a Red Bull comprou o circuito e o transformou no “Red Bull Ring”, retornando ao calendário da Fórmula 1 em 2014 e permanecendo até os dias de hoje. Por ser considerado a casa da equipe, os pilotos da Red Bull se sentem invencíveis quando se trata deste GP, acumulando ótimos resultados, especialmente Max Verstappen, destaque nos últimos anos. Sendo assim, nesta temporada, Max pretende manter seu rendimento, mesmo com fortes concorrentes, como os pilotos da Mclaren e Mercedes, que estão no radar de pódios recentes em 2025.
